quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Lanchonete Giraffas

Hoje vamos mostrar uma girafa diferente, saiba um pouco sobre a história da Rede de lanchonetes Giraffas!



Rede de Lanchonetes GIRAFFAS®
www.giraffas.com.br – www.novositedogiraffas.com
Brasília (DF) – Telelefone: 0800-6006161
SAG – Serviço de Atendimento Giraffas – e novo número Giraffone: 4003-1515

Além do nome, duas girafas estampam a logomarca e são mascotes da empresa...
Aliar a qualidade e o padrão das grandes redes de fast food ao sabor e a diversidade de cardápio que os brasileiros gostam. Com esta ideia, dois amigos inauguraram, em 1981, a primeira loja da rede GIRAFFAS em Brasília.
1981 – Giraffas abre sua primeira loja na 105 Sul, em Brasília/DF.
1983 – É aberta a segunda lanchonete Giraffas, na SQN 106, em Brasília/DF.
1984 – As lojas do Giraffas passam a funcionar durante a madrugada.
1986 – São abertas mais duas unidades Giraffas, na SQS 210 e Gilberto Salomão em Brasília/DF, com layout moderno e arrojado.
1987 – É veiculado o primeiro filme institucional da marca Giraffas, na televisão. (uma menina negra e um menino loiro)
1988 – O Giraffas lança a campanha publicitária “Caia na Real”, com grande sucesso de vendas.
1989 – Criação de pratos com grelhados, a preços acessíveis e nova unidade é aberta no SCS – Brasília/DF.

1981 – 1984
1990 – É estabelecida a primeira unidade Giraffas em shopping center, no Conjunto Nacional, em Brasília/DF.
1991 – O Giraffas já tem sete lojas próprias e inicia o sistema de franquias com a conversão de duas unidades para o novo sistema. A rede ganha uma logomarca mais moderna e colorida: “Giraffas”.
Após a instalação de 7 lojas no Distrito Federal, em 1991, a rede começou o seu processo de expansão adotando o sistema de franquias, seguindo a estratégia de oferecer aos clientes refeições rápidas a preços justos (além de sanduíches). Este sistema permitiu, pouco tempo depois, a instalação de lojas em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Paraíba.
1990 – 1991
1992 – É inaugurada a primeira loja franqueada em Sobradinho/DF. Inauguração da primeira loja em Goiás, no Shopping Flamboyant, em Goiânia.
1993 – O Giraffas participa pela primeira vez da ABF Franchising Expo, realizada pela Associação Brasileira de Franchising – ABF, em São Paulo. São lançados os Combos Tri legal e Tri possante.
1994 – Inauguração da primeira loja em Minas Gerais, em Uberlândia, e da primeira loja em São Paulo, na cidade de Bauru.
1995 – É lançado o Combo Infantil Kid + (rebatizado de GiraLanche) através de campanha publicitária de grande sucesso.
1996 – Lançamento do Combo Tri-Pecado.
1997 – Lançamento do sanduíche Clone.
1998 – Lançamento do projeto “Quiosque Giraffas” e são abertas mais dez novas unidades.
1999 – Inauguração da primeira loja na Paraíba, no Shopping Iguatemi de Campina Grande. No mesmo ano também é inaugurada a primeira loja na capital paulista.
2000 – Inauguração da pirmeira loja no estado do Rio de Janeiro, no bairro de Copacabana, na capital carioca. A rede já conta com 62 lojas. No mesmo ano é lançada a linha Girffas Brasil, sucesso de vendas da rede.
2001 – Celebração do 20º aniversário do Giraffas. Mudança na logomarca: “GIRAFFAS® SANDUÍCHES E GRELHADOS”.

2002 – Criação do GiraTurma, personagens infantis da rede. São inauguradas 37 lojas no ano e o Giraffas chega a marca de 100 lojas.

Em 2002, foram inauguradas 37 novas lojas – o maior crescimento proporcional no segmento fast-food nacional –, o que ampliou o total de franquias para 120 unidades. Já em 2003, apesar da conjuntura econômica difícil, a Rede registrou crescimento de 21% em número de restaurantes, ampliou seu faturamento em 34% na comparação com o efetivado em 2002, lançou novos produtos de sucesso e ainda fincou bandeira em duas novas praças: Espírito Santo e Paraná...
GIRATURMA DO GIRAFFAS
  1. Giraffa – idade: média, é muito alta e muito simpática, gosta de fazer pose para foto e brincar de corre-corre com seu irmão / comida preferida: folhas verdes e frescas / melhor amigo: a Estela / frase: “Pense alto e enxergue longe!”
  2. Ari (arara) – idade: não posso contar, é rápido demais, gosta de fazer bagunça no cabelo da Iara e brincar de voar bem rápido no meio das árvores / comida preferida: castanhas / melhor amigo: a Iara / frase: “Crrrrrrr! Crrrrrrr! PacCrrr!”
  3. Tatá (cãozinho) – idade: muito jovem, é alegre e brincalhão, gosta de fazer folia e brincar de rolar no chão / comida preferida: comida pra cachorro / melhor amigo: o Luã / frase: “Auuuuuuuuu!!! Auuuuuuuuu!!!”
  4. Estela (loira) – 9 anos, é muito amiga de todo mundo, gosta de estudar língua portuguesa e brincar de pular corda (é campeã na escola!) / comida preferida: purê de batatas com franguitos / mascote: as Giraffas / frase: “Vem pra GiraTurma você também!”
  5. Iara (morena) – 7 anos, é esperta e sabida, gosta de estudar a natureza e brincar de esconde-esconde / comida preferida: sundae de morango / mascote: a arara ari / frase: “Por quê? Por quê? Por quê?”
  6. Luã – 10 anos, é um gênio, gosta de estudar matemática e brincar de detetive / comida preferida: arroz, feijão e cheeseburguer / mascote: o cãozinho Tatá / frase: “Falou em aventura é comigo mesmo!”
GiraMinis (miniaturas que brilham no escuro): “Tem do Luã, da Iara e da Estela, do cãozinho Tatá, da arara Ari e da Giraffa. Colecione todos e brinque dia e noite com a GiraTurma. GiraMinis, a nova GiraMania do Giraffas! Dica: para seus personagens ficarem luminosos, deixe-os à exposição da luz por alguns segundos (sol, lâmpada).”
Papel de Parede GIRAFFAS (em tamanho reduzido)
2003 – É lançado o GiraPrato, linha de refeições infantis com arroz, feijão, carne e salada. São inauguradas as primeiras lojas nos estados do Espírito Santo, no Shopping Praia da Costa, em Vila Velha, e no Paraná, no Park Shopping Barigui, em Curitiba. A rede já tem 160 unidades.
2004 – Para se adaptar às mudanças no mercado é lançada a linha Giraffas Saladas. A rede chega ao estado da Bahia, com a abertura de uma loja no Shopping Iguatemi, em Salvador, e em Santa Catarina, com a abertura de uma loja no Shopping Itaguaçu, de São José.
GIRAMÚSICA 3 – Canções para dançar, brincar, aprender e sonhar! Ano: ???
Giraffas – Seleção Exclusiva – Palavra Cantada. 1) Peixe vivo (DP). 2) O que é o que é? (Paulo Tatit / Edith Derdyk). 3) Aniversário (Paulo Tatit / Luiz Tatit). 4) Já sabe (Sandra Peres / Luiz Tatit). 5) Ciranda (Sandra Peres / Zé Tatit). 6) Meu galinho (DP). Adquirido no ML da vendedora Terezinha Franco Piovesan (bemantigo@hotmail.com), Ibiuna (SP), em 22/04/11.


A Rede Giraffas patrocina em outubro de 2004, “Beija-céu”, a girafa fêmea que vive no Zoológico do Rio de Janeiro... Abaixo, ambas informações são do site oficial:

► Girafas do Zoo RJ – A grande estrela do zoológico da capital carioca a girafa-fêmea Beija Céu, é afilhada da Rede Giraffas. O animal, que é adotado pela Rede desde 2005, vive no local com o macho Zagallo, que veio especialmente de São Paulo para lhe fazer companhia. A parceria estabelecida entre o Giraffas e o Riozoo garante ao animal, de 3,8 metros de altura, cuidados com sua alimentação e saúde, além de benfeitorias em seu recinto. Crédito foto: Esther Nazareth.
www.novositedogiraffas.com/area/index/sobre_giracultura_girafas_rj.php
► Girafas do Zoo Brasília – A Rede Giraffas também cuida de suas mascotes do zoológico de Brasília. As girafas Yaza e Léo recebem todos os meses os medicamentos necessários para estarem sempre saudáveis e alegres. Por isso têm tanta energia para namorar e posar para as fotos dos visitantes. Visite o site www.amezoo.org.br
www.novositedogiraffas.com/area/index/sobre_giracultura_girafas_bsb.php

2005 – É realizada a 1ª Convenção Nacional.

2006 – A Rede Giraffas completa 25 anos e realiza o Giraffestival, um show para 100 mil pessoas em Brasília. Supera-se a marca de 200 lojas e a rede inaugura a sua primeira loja em Mato Grosso, no Pantanal Shopping, e no Pará, no Shopping Castanheira, em Belém.
A Rede Giraffas comemorou 25 anos promovendo um grande espetáculo para homenagear os brasilienses. No dia 6 de maio de 2006, doze horas de show com o melhor do rock de Brasília contagiou cerca de 150 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios. Para participar era preciso doar 1 Kg de alimento não-perecível que, após os shows, a Rede Giraffas entregou ao programa Mesa Brasil. Ao todo, 90 toneladas de alimentos beneficiaram 190 instituições carentes do Distrito Federal.
2007 – Acontece a 2ª Convenção Nacional e a rede já conta com 260 lojas. São inauguradas lojas no Amazonas, Pernambuco e Tocantins.
2008 – São inauguradas lojas em Alagoas, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul. A logomarca ganha um botton. É lançado o sanduíche Gringo. Também ocorre a promoção do garoto-propaganda com duas marionetes “abusadinhas”...

03/10/2008 – Murilo Rosa disputa com girafinhas. A rede de fast food Giraffas lança nova campanha. As “giraffas” presentes no logo, já bem conhecidas dos consumidores, são agora personagens das peças publicitárias. O primeiro filme, de uma série de seis, começa a ser veiculado (praça SP) no dia 3 de outubro, e traz também o ator Murilo Rosa para atuar com os bonecos animados. A voz dos novos personagens é do radialista Beto Hora, um dos mais importantes imitadores do país. De acordo com Fernando Rodrigues, diretor de criação da DPZ, a nova comunicação do Giraffas inaugura um momento mais criativo, pois diferencia ainda mais a marca de seus concorrentes, valendo-se da irreverência para informar os novos produtos aos consumidores. Essa nova linguagem também foi escolhida para aproximar a rede do público adolescente. “Toda estratégia é baseada num conceito divertido e irreverente, sem perder o bom gosto”, enfatiza Rodrigues.

O vídeo começa com a imagem do ator com os bonecos. Depois de saudar os telespectadores, uma das girafas avisa que a rede está escolhendo seu garoto propaganda. Uma delas diz: “Nós Giraffas aqui contra o tal do pescoçinho”, e a outra pergunta para o Murilo: “Tu achas que tem cara de girafa mesmo?”. Em seguida, todos pedem para que o público vote através do site www.giraffas.com. A criação é de Marco Versolato, Fernando Rodrigues, Alexandre Vilela (Xã), Fábio Valle, Felipe Gall e Marcus Meireles, com direção de José Zaragoza, Fernando Rodrigues e Marco Versolato. A produtora é a Zulu Filmes, com direção de JR Junior e foram investidos ao todo R$ 6 milhões.
O Making Of da Campanha Giraffas pode ser visto no You Tube e foi postado por Redegiraffas (www.youtube.com/user/redegiraffas) no mês seguinte ao lançamento, em 13/11/2008.
06/10/2008 – “Garoto-propaganda Giraffas” (32 segundos). From: garotogiraffas (www.youtube.com/watch?v=dCQG5ES90jw). Vote no site www.giraffas.com.
Imagens ilustrativas.
26/10/2008 – Resultado do Concurso (31 segundos). From: elizabethbennetdarcy (www.youtube.com/watch?v=1UkJqqlN80Y). Murilo Rosa no segundo comercial da campanha da lanchonete Giraffas.
08/11/2008 – Estreia hoje o novo filme da campanha da rede de fast food Giraffas. A criação é da DPZ com produção da Zulu Filmes. “Giraffão Burguer” (30 segundos). Lançamento Giraffão Burger. As Giraffas mais animadas do Brasil anunciam o “Giraffão Burguer” em grande estilo.
28/11/2008 – “Já Peguei” (32 segundos). From: DPZ68. As Giraffas mais animadas do Brasil apresentam o novo Giracone... é de dar água na boca.
09/12/2008 – “Já Peguei” (30 segundos). From: redegiraffas. Comercial do Giracone e as Giraffinhas.

Nota: Só para constar, Eu e minha filha (20 anos) ficamos doidos com o comercial do Giraffas onde duas girafas aparecem e uma vai dizendo “Já comi”, “Tô comendo”, “Haaa... Essa é nova, mas vou comer!”... Hilário! Justamente por ser uma girafa, um bicho simpático e carismático, um barato! Henrique 06/04/09...
16/01/2009 – “Lula dá boas vinda a Obama” (16 segundos). From: DPZ68. As Giraffas mais animadas do Brasil, comemoram a posse do novo Presidente dos USA. Lula presta uma homenagem a Obama. Nota: Giraffas tem filme de oportunidade. Comercial criado pela DPZ será veiculado terça-feira (20) por ocasião da posse. A produção é da Zulu Filmes.
21/01/2009 – “Os Vendedores” (32 segundos). From: redegiraffas. As Girafinhas estão empolgadas para vender, confira.
18/02/2009 – “Futebol” (30 segundos). From: DPZ68. As Giraffinhas mais animadas do Brasil narram um verdadeiro jogo de futebol, com muuuuiiiiito apetite.
20/02/2009 – “Futebol” (31 segundos). From: redegiraffas. As girafas narram um clássico de sabores...

04/08/2009 – “Promoção Giraffas em Dobro” (31 segundos). From: redegiraffas. Promoção Giraffas em dobro, para quem tem fome de leão.
21/12/2009 – “Natal Giraffas 2009” (41 segundos). From: redegiraffas.

2011 – Celebração do 30º aniversário do Giraffas..........

Peças Giraffas da coleção Girafamania:
— Copo de plástico reciclável, 300 ml (100 lojas), 2002
— Relógio de pulso, 5 modelos diferentes, sendo: Iara, Luã, Estrela, Tatá e Giraffa.
— Fantoche de mão, produzido por TriFil, 70% algodão, 28% poliamida e 2% alastano.
— 5 GiraMinis: Giraffa (verde-amarelado), Ari (azul), Tatá (verde-amarelado), Estela (pink), Iara (pink), Luã (azul).

Nota: O logotipo da lanchonete GIRAFFAS e o logotipo da editora A GIRAFA, ambos foram criados pela maior agência de publicidade do Brasil a DPZ (www.dpz.com.br).
Nota1: Criação e desenvolvimento do GiraTurma, GiraMinis: Umbigo do Mundo (wwwumbigodomundo.com.br). Composição: poliestireno cristal, com pigmentos atóxicos fosforescentes. Produto não perecível. Produção: Líder Indústria e Comércio de Brinquedos Ltda., Mauá (SP).
Nota2: FAQ Girafamania

CONTATOS:
Claudio Girafa – chgirafa@gmail.com (08/08/2006): Descobri seu site por acaso e, por razões óbvias, me interessei por ele. No entanto, não consegui me cadastrar, nem enviar uma mensagem por dentro do site e, por isso, estou te enviando esta mensagem. Parábens. SDS Rubro-Negras, Girafa.
28/08/06: Nossa família é de origem italiana, Giraffa. Meu pai, num arroubo nacionalista, abrasileirou o nome. Meus tios continuam a grafá-lo com dois effes. Quase todos continuam no Rio Grande do Sul, com exceção minha e dos meus irmãos que vivemos no Rio e de uns primos que vivem em Brasília (os donos da rede Giraffas). É claro que temos muitas Girafas em casa, inclusive “vivas”. Uma das equipes que disputam os “paglios” de Siena tem a Girafa como símbolo. Podes pesquisar no Google que tem muita coisa interesante, inclusive adesivos, posters e material publicitário.

Luciana F. Silva – luciana@loopdigital.com.br (06/05/2009): mini giraffa. Site curioso o teu. Sou modeladora de brinquedos e fiz muito brinquedo (prototipo) para empresas do setor. Tenho aqui uma pequena girafa da rede de fast food GIRAFFA’S na qual creio eu que somente em Brasília foram lançados tais bichinhos promocionais. Segue uma foto do modelo em anexo, modelagem ainda na cera, da tal girafa. Tenho a girafa já em plástico pequenina... Se quiser a doação, manda teu endereço que envio um correio comum para você. Parabéns pelo teu site deveras curioso. Luciana, inte mais! Meus sites: http://pinup-mdf.blogspot.com – www.loopdigital.com.br – www.coisasdefusca.com.br.
Luciana iniciou a sua carreira como ilustradora e desenvolveu diversos trabalhos em livros infantis e prototipagem de brinquedos. É formada pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo como Desenhista Industrial (Projeto de Produto) e durante cinco anos criou brinquedos e jogos, para várias empresas do setor.
07/05/09: que email bacana o teu... olha a matriz de cera tenho que ver com um amigo meu para ver se ele tem alguma coisa (molde de silicone etc.) A girafinha eu tenho aqui, posso te arrumar, até mesmo com alguns outros da coleção. Relato a confusão que foi fazer esse brinde... Os caras da agência que encomendaram foi Umbigo do Mundo, uma das donas é esposa do cara da DPZ... Verei se alguém tem algum molde lá da fundição pra te arrumar. Aqui em casa eu tenho a girafa já no plástico injetada em material fluorescente e bem pequena... Seguinte, se você está em São Paulo, pode pegar comigo tua girafa lá na Praça Benedito Calixto, no espaço Como Assim... designers expõem seus trabalhos lá e eu estarei no segundo piso, abaixo. minhas pinups estarão lá. Levo tua girafa, mas caso não puder ir, te mando por correio de gratis, pois achei bacana tuas coisas. Se arrumar o molde, darei um jeito aqui de te enviar. Faço muitas coisas aqui, estou a receber uma leva de papeis de decalques virgens (para impressão) quando colocar pra funcionar as ideias, farei uma folha cheia de girafas e te enviarei.(decalcomanias de água). Parabéns pelas tuas coisas, pode enviar email que sempre pego pois trabalho tb com isso... abracos giraffalis... Ah mais uma coisa, não quero divulgação no site não... kkk achei curiosa a tua coleção e tenho o pequeno brinquedo aqui, coisa simples. Não costumo exigir nada das pessoas. Só resolvi ofertar o brinquedo, não é golpe do bau não... hahaha Dependendo da resposta de meu amigo, devido aos moldes da girafa lá na fábrica (matrizes) mando só o brinquedo ou levo a matriz la pra feira e depois você pega...
09/05/09: Conheci a Luciana e ela me presenteou com a coleção completa de 5 GiraMinis.
Boneco girafa da lanchonete Giraffas, da Estrela... Numeração embaixo da peça: QS332, adquirida no ML (roma.14@hotmail.com) em 16/03/10. Numeração embaixo da peça: CELSC?, adquirida no ML do vendedor Sytoys em 27/03/10.



quinta-feira, 9 de junho de 2011

As girafas com certeza se destacam na multidão. Seja no zoológico ou no seu habitat natural na África central, elas são mais altas que os outros animais e são o segundo maior animal terrestre que existe hoje em dia (o elefante africano é o maior). O tamanho do pescoço da girafa intriga os observadores há anos. “Como foi que a girafa ficou com este pescoço tão longo?”, alguns perguntam.
Ao presenciar uma girafa de 3 metros de altura levantar seu pescoço de 2,5 metros até o limite e, então, somar outros 30 centímetros com sua língua comprida e gulosa, para pegar aquilo que parecia ser um galho fora do alcance no alto de uma árvore acácia, alguns podem acreditar que o processo de se esticar tenha levado ao processo de crescimento do pescoço da girafa. Mas, de fato, será que uma girafa é capaz de aumentar sua própria estatura?
    Se uma característica tivesse mudado, isso não iria afetar o todo? Vamos considerar o caso da girafa.
A girafa é um mamífero; portanto, a maior parte de sua anatomia é semelhante a de outros mamíferos. Como a maioria dos outros mamíferos, a girafa tem sete ossos no pescoço. Mas, e se ela não tivesse sete ossos entre o corpo e a base do crânio? Bem, o pescoço curto do ser humano dá suporte para balancear perfeitamente a cabeça na postura ereta com muito pouco esforço. Já a cabeça grande da girafa precisa ser mantida no alto o tempo todo. Quando a girafa está em pé, metade dos seus músculos do pescoço (que pesam em torno de 225 Kg) estão tensionados. A quantidade de músculos necessária é diretamente ligada ao número de juntas que tem que ser suportadas. Se fossem reduzidas para apenas duas juntas, no crânio e no peito, seu peso iria reduzir consideravalmente e menos energia iria ser necessária para sobreviver. Se a diminuição dos alimentos disponíveis levou o pescoço a se transformar, a quantidade de ossos no pescoço e juntas não seria mutável também por esse processo de evolução? Claro que o problema com este design seria uma perda de flexibilidade e isso iria aumentar grandemente as chances de o pescoço se quebrar caso a girafa recebesse uma pancada na cabeça ou no pescoço.
Por outro lado, um pescoço com muitas juntas necessitaria exatamente do oposto: maior utilização de energia e maior massa muscular a ser suportada. Isto faria o centro de gravidade da girafa deslocar-se para frente das patas dianteiras quando a cabeça estivesse estendida totalmente para frente, fazendo com que as patas traseiras saíssem do chão, supondo que as pernas da frente fossem fortes o suficiente. Sete ossos no pescoço é um design excelente.
Com a cabeça estando numa posição tão alta, o coração enorme da girafa deve ser capaz de distribuir em quantidade suficiente o sangue oxigenado por 3 metros acima até o cérebro. Isso seria um problema (envolvendo pressão arterial muito alta) quando a girafa estivesse com a cabeça abaixada bebendo água, não fosse por um aparato único de paredes arteriais reforçadas, válvulas anti-acúmulo e de desvio, uma rede de pequenos vasos sanguíneos (a rete mirabile, ou “maravilhosa rede”) e sinais sensíveis à pressão, que mantém o fluxo de sangue adequado para o cérebro na pressão correta. Mesmo para aqueles que consideram isso simplesmente como “adaptação à pressões gravitacionais no seu sistema cardiovascular”, a girafa é um animal único. 
  
  

PREPARADA PARA A LEI DA GRAVIDADE
O coração da girafa é provavelmente o mais forte entre os animais, porque é necessário aproximadamente o dobro da pressão para bombear sangue para o longo pescoço até o cérebro. Com esta alta pressão sanguínea, só um design com características especiais poderia evitar que a girafa “explodisse sua cabeça” quando se abaixasse para beber água.
Igualmente maravilhoso é o fato de que o sangue não se acumula nas pernas e uma girafa não sangra de modo profuso quando sofre um corte na perna. O segredo reside numa pele extremamente rígida e numa faixa interna de tecido fibroso que evita o acúmulo de sangue. Esta combinação da pele tem sido estudada extensivamente pelos cientistas da NASA no seu desenvolvimento de roupas gravitacionais para astronautas. Colabora do mesmo modo, para evitar sangramento profuso, o fato de que todas as artérias e veias nas pernas da girafa são muito internas.
Os capilares que chegam até a superfície são muito pequenos e as células de sangue vermelho possuem cerca de um terço do tamanho das humanas, tornando possível sua passagem pelos capilares. Logo se torna perceptível que todas estas facetas únicas da girafa são interativas e interdependentes com seu pescoço longo.
Mas ainda tem mais. As células de sangue vermelho menores permitem uma área de superfície maior e uma maior e mais rápida absorção do oxigênio no sangue. Isso ajuda a reter a oxigenação adequada em todas as extremidades, inclusive na cabeça.
Os pulmões trabalham em conjunto com o coração para fornecer o oxigênio necessário para a girafa, mas fazem isso de uma maneira que é única da girafa. Os pulmões da girafa possuem oito vezes o tamanho dos pulmões humanos, e sua taxa de respiração é cerca de um terço da dos humanos. A respiração mais lenta é necessária para trocar o grande volume de ar requerido sem causar irritação na traquéia ondulada de 3,6 metros da girafa. Quando o animal respira ar fresco, o oxigênio consumido pela respiração anterior não consegue ser totalmente expelido. Para a girafa este problema aumenta devido à longa traquéia que retém maior quantidade de “ar velho” do que um ser humano é capaz de inalar em uma respiração. É necessário haver um grande volume pulmonar para fazer com que este “ar ruim” seja um percentual pequeno do total. Este é um problema de Física que a girafa resolveu.
NASCIMENTO DA GIRAFA
Para aumentar ainda mais a marvilha, temos o nascimento de uma girafa que certifica o argumento do design inteligente. O novo filhote nasce com 1,5 metros, pois a mãe não é capaz de sentar-se confortavelmente no chão - e deitar-se durante o nascimento seria um claro convite para que um leão ou outro predador atacasse a mãe. Como ocorre com todos os mamíferos, a cabeça é desproporcionalmente grande comparada com o restante do corpo no nascimento, e torna-se um desafio passá-la pelo canal.
O bebê girafa tem o desafio a mais de possuir um pescoço longo muito frágil ligando sua cabeça ao resto do seu recém-nascido corpo de 70 Kg. Se a cabeça viesse primeiro, o pescoço certamente quebraria quando o restante do corpo caísse sobre ela. Se a cabeça viesse depois, o pescoço certamente quebraria assim que o peso do corpo puxasse para baixo tentando tirar a cabeça para fora da mãe. Este aparente impasse é resolvido pelo fato de o quadril traseiro ser muito menor que o peitoral frontal e o pescoço ser longo o suficiente para permitir à cabeça passar através do canal apoiada no quadril traseiro. Os pés traseiros saem primeiro para segurar a queda do restante do animal. A cabeça é suportada e sua queda é amaciada pelo quadril traseiro e o pescoço é maleável, permitindo uma inclinação acentuada ao redor do peitoral.
Esta é uma saída perfeita que seria impossível em qualquer outra combinação ou com qualquer outro tamanho de pescoço. Dentro de minutos o novo filhote já está graciosamente de pé entre as pernas da mãe. Do nascimento à vida adulta, em apenas quatro anos, o pescoço cresce passando de um sexto para um terço da altura total da girafa. Este crescimento é necessário para o animal superar a altura da sua perna e poder inclinar-se para beber água. A comida durante o primeiro ano do filhote é quase exclusivamente o rico leite de sua mãe, que pode ser alcançado pelo filhote facilmente.
Ecologicamente, a girafa é perfeitamente compatível com seu ambiente. Existe a necessidade de um aparador de árvores para evitar que as árvores que obscurecem a luz e crescem rapidamente façam muita sombra no solo e acabem matando a grama tão necessária que provê alimento para outros animais da savana. Há também necessidade de uma sentinela que possa ver acima da mata alta e que possa observar os movimentos dos felinos predadores. A girafa não somente é alta o suficiente para isso, mas também tem uma visão excelente e uma curiosa disposição. Depois de alertar outros animais com vários movimentos sonoros da cauda, a girafa sai da zona de perigo ousadamente pisando firme. A grande altura corporal, as camadas rígidas de pele, o coice traseiro mortal e a capacidade de correr a passos longos e rápidos fazem da girafa adulda uma presa indesejável para qualquer carnívoro.
Sugerir que tudo isso poderia ter evoluído de uma única classe de animal, sem quaisquer parentes próximos concebíveis e se tornando tão desenvolvido devido apenas a uma suposta falta de alimento no nível do solo - é absurdo. Não deveriam também outros animais que se alimentam no nível do solo, sendo vulneráveis aos felinos maiores e sendo bombardeados com a mesma radiação cósmica, ter alcançado uma estatura mais parecida com a da girafa?
É interessante que há outros animais que se alimentam sim de árvores. A gazela-girafa da África tem o pescoço mais longo na família das gazelas, tem uma língua comprida e come folhas das árvores apoiando-se nas suas pernas traseiras. O bode markhor (bode selvagem indiano) do Afeganistão sobe em árvores de até 7,5 metros para comer folhas das árvores. Outros mamíferos desejam as folhas das árvores, mas nenhum deles irá jamais se tornar uma girafa, e a girafa com certeza não veio de algum outro animal “menos-que-uma-girafa”.
Não podemos saber se as condições eram as mesmas no passado, mas a “necessidade de sobreviver alcançando sempre mais alto para obter comida” é, assim como muitas explicações Darwinianas deste tipo, pouco mais do que uma mera especulação post hoc(nota do tradutor: expressão do latim para expressar a falácia do tipo: se aconteceu depois disso, então foi por causa disso). O registro dos fósseis somado ao único e maravilhoso design observado neste animal atestam isso. O louvor, a glória e a honra vão para o Criador da girafa. 
 

Referências
1. Percival Davis and Dean H. Kenyon, Of Pandas and People, (tradução: Sobre Pandas e Pessoas); Haughton Publishing Company, Dallas (Texas), 1989, p. 71.
2. Alan R. Hargens, Developmental Adaptations to Gravity/Cardiovascular Adaptations to Gravity in the Giraffe, (tradução: Adaptações de Desenvolvimento para a Gravidade/Adaptações Cardiovasculares para a Gravidade na Girafa); Life Sciences Division, NASA Ames Research Center (California), 1994, p. 12.
3. Helen Roney Sattler, Giraffes, the Sentinels of the Savannas, (tradução: Girafas, as Sentinelas das Savanas); Lothrop, Lee and Shepard Books, New York, 1979, p. 22.
4. Francis Hitching, The Neck of the Giraffe, Where Darwin Went Wrong, (tradução: O Pescoço da Girafa – Onde Darwin Errou); Ticknor and Fields, New York, 1982, p. 179.

sexta-feira, 25 de março de 2011

A lenda da girafa

Histórias de África - Por que é que a girafa tem o pescoço comprido? 

Há muito, muito tempo, a girafa era um animal igual aos outros, com um pescoço de tamanho normal. Houve então uma terrível seca. Os animais comeram toda a erva que havia, até mesmo as ervas secas e duras, e andavam quilómetros para ter água para beber. 

Um dia, a Girafa encontrou o seu amigo Rinoceronte. Estava muito calor e ambos percorriam lentamente o caminho que levava ao bebedouro mais próximo e lamentavam-se.
- Ah, meu amigo - disse a Girafa, - vê só... Tantos animais a escavar o chão à procura de comida... Está tudo seco, mas as acácias mantêm-se verdes.
- Hum, hum - disse o Rinoceronte (que não era - e ainda não é - muito falador).
- Seria tão bom - disse a Girafa - poder chegar aos ramos mais altos, às folhas tenras. Há muita comida mas não conseguimos lá chegar porque não conseguimos subir às árvores.
O Rinoceronte olhou para cima e concordou, abanando a cabeça:
- Talvez devêssemos ir falar como o Feiticeiro. Ele é sábio e poderoso.
- Que bela ideia! - disse a Girafa. - Sabes onde fica a casa do Feiticeiro?
O Rinoceronte acenou afirmativamente e os dois amigos dirigiram-se para a casa do Feiticeiro após matarem a sede.

Depois de uma caminhada longa e cansativa, os dois chegaram a casa do Feiticeiro e explicaram-lhe ao que vinham.
Depois de os ouvir, o Feiticeiro deu uma gargalhada e disse:
- Isso é muito fácil. Voltem amanhã ao meio-dia e eu dar-vos-ei uma erva mágica. Ela fará com que os vossos pescoços e as vossas pernas cresçam. Assim, poderão comer as folhas tenras das acácias.

No dia seguinte, só a Girafa chegou à cabana na hora marcada. O Rinoceronte, que não era lá muito esperto, encontrou um tufo de erva ainda verde e ficou tão contente que se esqueceu do compromisso.

Cansado de esperar pelo Rinoceronte, o Feiticeiro deu a erva mágica à Girafa e desapareceu. A Girafa comeu sozinha uma dose preparada para dois. Sentiu imediatamente uma sensação estranha nas suas pernas e pescoço e viu que o chão estava a afastar-se rapidamente. “Que engraçado!” pensou a Girafa, fechando os olhos pois começava a sentir-se tonta.
Passado algum tempo abriu lentamente os olhos. Como o mundo tinha mudado! As nuvens estavam mais perto e ela conseguia ver longe, muito longe. A Girafa olhou para as suas longas pernas, moveu o seu pescoço longo e gracioso e sorriu. À sua frente estava uma acácia bem verdinha... A Girafa deu dois passos e comeu as suas primeiras folhas.

Após terminar a sua refeição, o Rinoceronte lembrou-se do compromisso e correu o mais depressa que pôde para a casa do Feiticeiro. Tarde demais! Quando lá chegou já a Girafa comia, regalada, as folhas da acácia. 

Quando o feiticeiro lhe disse que já não havia mais ervas mágicas, o Rinoceronte ficou furioso, pois pensou que tinha sido enganado e não que fora o seu enorme atraso que o tinha prejudicado. Tão furioso ficou que perseguiu o Feiticeiro pela savana fora. 

Diz-se que foi a partir desse dia que o Rinoceronte, zangado com as pessoas, as persegue sempre que vê uma perto de si.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Características das Girafas


Características das Girafas

A girafa é um mamífero ruminante de grande porte. Vive nas regiões secas e com árvores dispersas situadas nas savanas africanas do sul do deserto do Saara. Elas foram caçadas para extração de sua pele, grossa e resistente, mas atualmente a espécie é protegida. Fêmeas e machos são providos de dois ou quatro chifres curtos, rombudos e cobertos de pele veludosa. A língua é longa (chega a medir até 40 cm de comprimento) e flexível. Utilizam-na, junto com o lábio superior, para arrancar as folhas dos ramos mais altos das acácias, que constituem um de seus principais alimentos. Cada animal tem seu próprio padrão de manchas.
A girafa pode alcançar 5,30 metros de altura, dos quais boa parte é constituída pelo pescoço. Existe apenas uma espécie de girafa, mas a pelagem apresenta grande variedade nos desenhos das manchas de pêlos de cor escura, sobre o fundo claro (cor creme). Caminha com passo travado, erguendo as duas pernas do mesmo lado ao mesmo tempo, o que chamamos de Andadura. Corre com grande velocidade, podendo chegar a 50 km/h. Vive em bandos, onde o macho maior parece dominar.
Girafa e seu filhote.

Gestação

As fêmeas de girafa têm lugares específicos para parir dentro de seu território. Escolhem um determinado lugar para trazer ao mundo sua primeira cria e sempre voltarão a esse local para os partos seguintes, mesmo no caso de seu território ter sido fragmentado.

Filhotes

Ao nascer, as crias são fortes e bem desenvolvidas, costumam ser vítimas dos predadores durante o primeiro ano de vida. Após o desmame, as fêmeas permanecem dentro do território materno, enquanto os machos o abandonam, formando grupos separados. Organizados em uma hierarquia clara de dominância, esses grupos formados só por machos vagarão dentro de seu próprio território, à procura de fêmeas no cio.

Evolução (explicação de Charles Darwin e o Neodarwinismo)

Os ancestrais das girafas, de acordo com o documentário fóssil, tinham pescoço significamente mais curtos. O comprimento do pescoço variava entre os indivíduos das populações ancestrais de girafas. Essa variação era de natureza hereditária. Indivíduos com pescoço mais longos alcançavam o alimento dos ramos mais altos das árvores. Por isso, tinham mais chance de sobreviver e deixar descendentes. A seleção natural, privilegiando os indivíduos de pescoço mais comprido durante milhares de gerações, é responsável pelo pescoço longo das girafas atuais.
Em uma explicação mais detalhada da "Seleção Natural", note que esse processo pressupõe a existência de variabilidade entre organismos de uma mesma espécie (ex.: variabilidade entre as girafa). As mutações e a recombinação gênica são as duas importantes fontes de variabilidade. Essa variabilidade pode permitir que os indivíduos se adaptem ao ambiente. É obvio que a mortalidade seria maior entre os indivíduos menos adaptados ao meio, pelo processo de escolha ou "seleção natural", que é uma escolha efetuada pelo meio ambiente. Restando apenas as girafas que melhor se adaptaram ao ambiente.

Classificação científica

  • Família - Girafídeos
  • Ordem - Artiodíctilos
  • Classificada como Giraffa camelopardalis

quinta-feira, 3 de março de 2011

As girafas com certeza se destacam na multidão. Seja no zoológico ou no seu habitat natural na África central, elas são mais altas que os outros animais e são o segundo maior animal terrestre que existe hoje em dia (o elefante africano é o maior). O tamanho do pescoço da girafa intriga os observadores há anos. “Como foi que a girafa ficou com este pescoço tão longo?”, alguns perguntam.
Ao presenciar uma girafa de 3 metros de altura levantar seu pescoço de 2,5 metros até o limite e, então, somar outros 30 centímetros com sua língua comprida e gulosa, para pegar aquilo que parecia ser um galho fora do alcance no alto de uma árvore acácia, alguns podem acreditar que o processo de se esticar tenha levado ao processo de crescimento do pescoço da girafa. Mas, de fato, será que uma girafa é capaz de aumentar sua própria estatura?
    Se uma característica tivesse mudado, isso não iria afetar o todo? Vamos considerar o caso da girafa.
A girafa é um mamífero; portanto, a maior parte de sua anatomia é semelhante a de outros mamíferos. Como a maioria dos outros mamíferos, a girafa tem sete ossos no pescoço. Mas, e se ela não tivesse sete ossos entre o corpo e a base do crânio? Bem, o pescoço curto do ser humano dá suporte para balancear perfeitamente a cabeça na postura ereta com muito pouco esforço. Já a cabeça grande da girafa precisa ser mantida no alto o tempo todo. Quando a girafa está em pé, metade dos seus músculos do pescoço (que pesam em torno de 225 Kg) estão tensionados. A quantidade de músculos necessária é diretamente ligada ao número de juntas que tem que ser suportadas. Se fossem reduzidas para apenas duas juntas, no crânio e no peito, seu peso iria reduzir consideravalmente e menos energia iria ser necessária para sobreviver. Se a diminuição dos alimentos disponíveis levou o pescoço a se transformar, a quantidade de ossos no pescoço e juntas não seria mutável também por esse processo de evolução? Claro que o problema com este design seria uma perda de flexibilidade e isso iria aumentar grandemente as chances de o pescoço se quebrar caso a girafa recebesse uma pancada na cabeça ou no pescoço.
Por outro lado, um pescoço com muitas juntas necessitaria exatamente do oposto: maior utilização de energia e maior massa muscular a ser suportada. Isto faria o centro de gravidade da girafa deslocar-se para frente das patas dianteiras quando a cabeça estivesse estendida totalmente para frente, fazendo com que as patas traseiras saíssem do chão, supondo que as pernas da frente fossem fortes o suficiente. Sete ossos no pescoço é um design excelente.
Com a cabeça estando numa posição tão alta, o coração enorme da girafa deve ser capaz de distribuir em quantidade suficiente o sangue oxigenado por 3 metros acima até o cérebro. Isso seria um problema (envolvendo pressão arterial muito alta) quando a girafa estivesse com a cabeça abaixada bebendo água, não fosse por um aparato único de paredes arteriais reforçadas, válvulas anti-acúmulo e de desvio, uma rede de pequenos vasos sanguíneos (a rete mirabile, ou “maravilhosa rede”) e sinais sensíveis à pressão, que mantém o fluxo de sangue adequado para o cérebro na pressão correta. Mesmo para aqueles que consideram isso simplesmente como “adaptação à pressões gravitacionais no seu sistema cardiovascular”, a girafa é um animal único. 
  
  

PREPARADA PARA A LEI DA GRAVIDADE
O coração da girafa é provavelmente o mais forte entre os animais, porque é necessário aproximadamente o dobro da pressão para bombear sangue para o longo pescoço até o cérebro. Com esta alta pressão sanguínea, só um design com características especiais poderia evitar que a girafa “explodisse sua cabeça” quando se abaixasse para beber água.
Igualmente maravilhoso é o fato de que o sangue não se acumula nas pernas e uma girafa não sangra de modo profuso quando sofre um corte na perna. O segredo reside numa pele extremamente rígida e numa faixa interna de tecido fibroso que evita o acúmulo de sangue. Esta combinação da pele tem sido estudada extensivamente pelos cientistas da NASA no seu desenvolvimento de roupas gravitacionais para astronautas. Colabora do mesmo modo, para evitar sangramento profuso, o fato de que todas as artérias e veias nas pernas da girafa são muito internas.
Os capilares que chegam até a superfície são muito pequenos e as células de sangue vermelho possuem cerca de um terço do tamanho das humanas, tornando possível sua passagem pelos capilares. Logo se torna perceptível que todas estas facetas únicas da girafa são interativas e interdependentes com seu pescoço longo.
Mas ainda tem mais. As células de sangue vermelho menores permitem uma área de superfície maior e uma maior e mais rápida absorção do oxigênio no sangue. Isso ajuda a reter a oxigenação adequada em todas as extremidades, inclusive na cabeça.
Os pulmões trabalham em conjunto com o coração para fornecer o oxigênio necessário para a girafa, mas fazem isso de uma maneira que é única da girafa. Os pulmões da girafa possuem oito vezes o tamanho dos pulmões humanos, e sua taxa de respiração é cerca de um terço da dos humanos. A respiração mais lenta é necessária para trocar o grande volume de ar requerido sem causar irritação na traquéia ondulada de 3,6 metros da girafa. Quando o animal respira ar fresco, o oxigênio consumido pela respiração anterior não consegue ser totalmente expelido. Para a girafa este problema aumenta devido à longa traquéia que retém maior quantidade de “ar velho” do que um ser humano é capaz de inalar em uma respiração. É necessário haver um grande volume pulmonar para fazer com que este “ar ruim” seja um percentual pequeno do total. Este é um problema de Física que a girafa resolveu.
NASCIMENTO DA GIRAFA
Para aumentar ainda mais a marvilha, temos o nascimento de uma girafa que certifica o argumento do design inteligente. O novo filhote nasce com 1,5 metros, pois a mãe não é capaz de sentar-se confortavelmente no chão - e deitar-se durante o nascimento seria um claro convite para que um leão ou outro predador atacasse a mãe. Como ocorre com todos os mamíferos, a cabeça é desproporcionalmente grande comparada com o restante do corpo no nascimento, e torna-se um desafio passá-la pelo canal.
O bebê girafa tem o desafio a mais de possuir um pescoço longo muito frágil ligando sua cabeça ao resto do seu recém-nascido corpo de 70 Kg. Se a cabeça viesse primeiro, o pescoço certamente quebraria quando o restante do corpo caísse sobre ela. Se a cabeça viesse depois, o pescoço certamente quebraria assim que o peso do corpo puxasse para baixo tentando tirar a cabeça para fora da mãe. Este aparente impasse é resolvido pelo fato de o quadril traseiro ser muito menor que o peitoral frontal e o pescoço ser longo o suficiente para permitir à cabeça passar através do canal apoiada no quadril traseiro. Os pés traseiros saem primeiro para segurar a queda do restante do animal. A cabeça é suportada e sua queda é amaciada pelo quadril traseiro e o pescoço é maleável, permitindo uma inclinação acentuada ao redor do peitoral.
Esta é uma saída perfeita que seria impossível em qualquer outra combinação ou com qualquer outro tamanho de pescoço. Dentro de minutos o novo filhote já está graciosamente de pé entre as pernas da mãe. Do nascimento à vida adulta, em apenas quatro anos, o pescoço cresce passando de um sexto para um terço da altura total da girafa. Este crescimento é necessário para o animal superar a altura da sua perna e poder inclinar-se para beber água. A comida durante o primeiro ano do filhote é quase exclusivamente o rico leite de sua mãe, que pode ser alcançado pelo filhote facilmente.
Ecologicamente, a girafa é perfeitamente compatível com seu ambiente. Existe a necessidade de um aparador de árvores para evitar que as árvores que obscurecem a luz e crescem rapidamente façam muita sombra no solo e acabem matando a grama tão necessária que provê alimento para outros animais da savana. Há também necessidade de uma sentinela que possa ver acima da mata alta e que possa observar os movimentos dos felinos predadores. A girafa não somente é alta o suficiente para isso, mas também tem uma visão excelente e uma curiosa disposição. Depois de alertar outros animais com vários movimentos sonoros da cauda, a girafa sai da zona de perigo ousadamente pisando firme. A grande altura corporal, as camadas rígidas de pele, o coice traseiro mortal e a capacidade de correr a passos longos e rápidos fazem da girafa adulda uma presa indesejável para qualquer carnívoro.
Sugerir que tudo isso poderia ter evoluído de uma única classe de animal, sem quaisquer parentes próximos concebíveis e se tornando tão desenvolvido devido apenas a uma suposta falta de alimento no nível do solo - é absurdo. Não deveriam também outros animais que se alimentam no nível do solo, sendo vulneráveis aos felinos maiores e sendo bombardeados com a mesma radiação cósmica, ter alcançado uma estatura mais parecida com a da girafa?
É interessante que há outros animais que se alimentam sim de árvores. A gazela-girafa da África tem o pescoço mais longo na família das gazelas, tem uma língua comprida e come folhas das árvores apoiando-se nas suas pernas traseiras. O bode markhor (bode selvagem indiano) do Afeganistão sobe em árvores de até 7,5 metros para comer folhas das árvores. Outros mamíferos desejam as folhas das árvores, mas nenhum deles irá jamais se tornar uma girafa, e a girafa com certeza não veio de algum outro animal “menos-que-uma-girafa”.
Não podemos saber se as condições eram as mesmas no passado, mas a “necessidade de sobreviver alcançando sempre mais alto para obter comida” é, assim como muitas explicações Darwinianas deste tipo, pouco mais do que uma mera especulação post hoc(nota do tradutor: expressão do latim para expressar a falácia do tipo: se aconteceu depois disso, então foi por causa disso). O registro dos fósseis somado ao único e maravilhoso design observado neste animal atestam isso. O louvor, a glória e a honra vão para o Criador da girafa. 
 

Referências
1. Percival Davis and Dean H. Kenyon, Of Pandas and People, (tradução: Sobre Pandas e Pessoas); Haughton Publishing Company, Dallas (Texas), 1989, p. 71.
2. Alan R. Hargens, Developmental Adaptations to Gravity/Cardiovascular Adaptations to Gravity in the Giraffe, (tradução: Adaptações de Desenvolvimento para a Gravidade/Adaptações Cardiovasculares para a Gravidade na Girafa); Life Sciences Division, NASA Ames Research Center (California), 1994, p. 12.
3. Helen Roney Sattler, Giraffes, the Sentinels of the Savannas, (tradução: Girafas, as Sentinelas das Savanas); Lothrop, Lee and Shepard Books, New York, 1979, p. 22.
4. Francis Hitching, The Neck of the Giraffe, Where Darwin Went Wrong, (tradução: O Pescoço da Girafa – Onde Darwin Errou); Ticknor and Fields, New York, 1982, p. 179.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Girafas da África Ocidental ameaçadas de extinção

Já são poucas e por isso a morte de três girafas é motivo de notícia e grande preocupação das autoridades nigerianas.
Os três animais que morreram em circunstâncias pouco claras na reserva de Kouré, localidade 60 quilómetros a Oeste de Niamey, expõe serias ameaças de desaparecimento de uma das raras espécies de girafas na África Ocidental, divulgou esta semana a agência Pana, citando fonte oficial do Níger.
Segundo o director-geral do Ambiente do Níger, o coronel Ounténi, os caçadores furtivos são a maior ameaça da espécie. O responsável afirmou, segundo a Pana, que apelou para uma maior vigilância das autoridades florestais, bem como da população da área da reserva de Kouré, com vista a salvaguardar a sobrevivência dos últimos exemplares da ameaçada espécie de girafas da África Ocidental.
As girafas, protegidas pelas autoridades, atraem anualmente um grande número de turistas ao parque Kouré, As medidas de protecção empreendidas pelas autoridades permitiram um aumento anual de 10% das girafas, que segundo estimativas nacionais contavam como 220 animais em 2009, contra os 193 registados em 2008, sendo que há 10 anos exitiam apenas 49 exemplares.
A espécie do animal cujo nome devera ter origem na palavra árabe Zirafah que significa“o mais alto de todos”, poderá desaparecer rapidamente caso não sejam controladas as causas da morte dos três animais.

Girafas



As girafas vivem em pequenas manadas nas zonas áridas das savanas africanas e chegam a correr 50km por hora.
São ruminantes e sua base alimentar é constituída pelas folhas e caules de uma imensa variedade de acácias. Seu coração pesa em torno de 11kg e seu grande pescoço tem apenas sete vértebras, como a maioria dos mamíferos.
As girafas dormem ou dormitam de pé e só em ocasiões muito especiais, quando se sentem completamente seguras, se deitam no chão para descansar.